A reportagem é sobre audiodescrição no momento do parto para auxiliar pais cegos. A ação contribui para a acessibilidade de deficientes visuais.

A reportagem destaca o trabalho de grupos que tentam recuperar a história de negros em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador. São iniciativas com foco em turismo, comunicação, história, geografia e urbanismo para a população em geral.

No semiárido brasileiro existe um programa de implantação de cisternas para coletar água na estação chuvosa. Apesar da eficiência para que as famílias tenham água para beber, se higienizar e plantar, o governo tem diminuído os investimentos do programa.

A reportagem mostra que o Brasil já possui ferramentas disponíveis para monitorar se a carne vendida vem áreas desmatadas para criar rebanhos bovinos.

Na Amazônia Brasileira, indígenas fazem podcasts e oficinas para ensinar comunidades a identificar desinformações. Para disseminar o conteúdo, são usadas as redes sociais e o WhatsApp.

A abertura de unidades básicas de saúde (UBS) fixas em comunidades ribeirinhas e a existência de uma UBS em barco melhoraram o atendimento de mulheres grávidas. Ainda existem muitas limitações, mas os moradores são atendidos sem precisar fazer deslocamentos longos.